... a nossa "viagem" ...

Para este painel desenhámos quem gostaríamos que nos acompanhasse nesta "viagem" ... é uma "viagem imaginária" em que levamos connosco fadas, príncipes e princesas, meninos e meninas, monstros e dragões, guerreiros e piratas, árvores, mas também os nossos amigos e amigas e familiares. Fomos inspirados pela "Viagem de Vasco da Gama", o navegador português que descobriu o caminho marítimo para a Índia - o tema da nossa turma, no âmbito do projeto curricular da escola, a "História de Portugal".


quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Notícias da nossa horta (2) e um pedido

Os tomateiros, as abóboras (acima), as chagas e os rabanetes (em baixo) estão a crescer bem, apesar de já termos percebido que esta terra é um bocadinho rija e não é muito boa para as plantas mais frágeis: as petúnias rebetaram, mas não cresceram.

Precisamos de umas caninhas para segurar as plantas - será que alguém nos pode arranjar duas ou três caninhas com cerca de 60 cm de comprimento?


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A princesinha do bairro (2)

(Cont. de http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/a-princezinha-do-bairro.html)
O rei e a rainha prepararam a festa em surpresa. A princesa queria saber o que se passava. O rei tentou não deixar que a filha entrasse na sala do trono. A princesa ficou um bocadinho triste. Ela saiu para o jardim para apanhar ar. Quando voltou para o palácio a festa já estava pronta, já estava tudo preparado.
(a continuar)
Luísa Costa
30 / 1 / 2013

Uma senhora com nove filhas


Era uma vez uma senhora que tinha muitas filhas. Ela tinha nove filhas. E uma das filhas chama-se Maria, outra chama-se Mariana, outra chama-se Carlota, outra ainda chama-se Beatriz, outra chama-se Ana, outra chama-se Sofia, outra chama-se Leonor, outra Mónica e a última chama-se Lara. E a mãe chama-se Inês.


 (a continuar em http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/02/um-senhora-com-nove-filhas-2.html)
Lara Ferreira e Joana Ganhão
30 / 1 / 2013

Era uma vez um barco



Era uma vez um barco que estava no mar e encontrou o sol. Quando encontrou o sol viu que a ventoinha do motor estava a deitar água. Quando estava a deitar água, o motor explodiu e o senhor ficou sem barco. Ele não se magoou e chamou os bombeiros.
(a continuar)
Rodrigo Pais
29 / 1 / 2013
[O desenho foi feito pelo Santiago e oferecido ao Rodrigo. O Rodrigo contou a história.]

O sinal de Quasimudo (2)

(Cont. de  http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/o-sinal-de-quasimudo.html)
O cavalo deste cavaleiro e do seu amigo tropeçou e caiu numa poça de lama. Os outros cavaleiros, que eram maus, caíram por cima deles.
A seguir, o Quasimudo começou a cantar e não podia sair da igreja para ir a uma festa que havia lá, em frente da igreja. Estavam lá muitas pessoas que falavam do Quasimudo.
(a continuar em http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/02/o-sinal-de-quasimudo-3.html)

Joana Pereira
29 / 1 / 2013

Três meninas no teatro (2)

(Cont. de http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/tres-meninas-no-teatro.html)
 Depois de terem feito o teatro para as pessoas que adoravam, foram para o parque. Quando lá chegaram viram um belo arco-íris. Elas não tinham pais, eram órfãs. Foram adotadas por outros pais que viviam no circo. A dona do circo foi chamá-las ao parque de infâncias [um sítio onde os meninos brincam, um parque infantil].
Ficou de noite, enquanto elas brincavam no parque infantil.
(a continuar)
Marta Rodrigues
29 / 1 / 2013

Três meninas no teatro


Era uma vez três meninas que trabalhavam no teatro, para além de serem crianças. A irmã mais nova chamava-se Patrícia. A irmã do meio chamava-se Sónia. A mais velha de todas, que estava em cima da bola maior chamava-se Morgana. A irmã mais nova tinha três aninhos. A irmã do meio tinha seis e a mais velha tinha dez anos.
Elas faziam malabarismo enquanto se equilibravam em cima de bolas de esferovite.

(a continuar http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/tres-meninas-no-teatro-2.html)
Marta Rodrigues

O sinal de Quasimudo

 Era uma vez uma igreja que tinha um senhor que mandava lá, era o Quasimudo. Depois havia um cavaleiro que andava pela cidade e viu que uma cigana estava a dançar com a sua cabra.
Ele pensou que ela era muito bonita e ficou encantado com ela. Deixou-lhe uma moeda de ouro no seu mealheiro.
(a continuar em http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/o-sinal-de-quasimudo-2.html)
Joana Pereira
28 / 1 / 2013

A princezinha do bairro



Era uma vez uma princesa que gostava de cantar à varanda. Sempre que acordava cedo ia logo cantar.
Enquanto cantava os passarinhos começavam a cantar também, a acompanhá-la, a fazer "piu-piu".

Uma manhã a princesa fez anos. Reuniram-se as pessoas para verem a princesa.

(a continuar em http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/a-princesinha-do-bairro-2.html)
Luísa Costa
25 / 1 / 2013

Os arco-íris e o senhor da quinta


Os arco-íris estavam a fazer uma corrida e viram o sol. Quando viram o sol, eles pensaram que estava a chover e foram para casa.
Quando chegaram a casa, já estava sol. Depois viram um quintal no terreno de um senhor. Eles disseram que estavam lá cenouras e quiseram ir apanhá-las para as comerem. E depois eles foram dormir e sonharam com uma saladinha de tomate e ficaram cheios de vontade de a comer quando acordaram.

Rodrigo Pais
25/1/2013

sábado, 26 de janeiro de 2013

A festa de anos da Catarina

Hoje (25 / 1 / 2013) fez anos a Catarina: fez sete (7) anos. Houve festa - e uma festa bem divertida com balões e experiências com o ar.


 




Texto do Rodrigo Pais

Hoje (25 / 1 / 2013) trabalhámos o texto do Rodrigo Pais.


Começou assim:
"Eu, no domingo, fui a casa dos meus avós.
Rodrigo Pais
25 / 1 / 2013"

Como o texto era curtinho, os colegas fizeram perguntas ao Rodrigo P., para podermos aumentar o texto:
Pergunta (P.) - Como é o caminho para casa dos teus avós?
Rodrigo P. - A casa dos meus avós é mesmo ao pé da minha casa.

P. - Como se chamam os teus avós?
Rodrigo P. - O meu avô chama-se Artur e a minha avó chama-se Ângela.

P. - O que fizeste lá em casa dos teus avós?
Rodrigo P. - Brinquei com eles ao peixinho num terreno.

P. - Eles têm lá um terreno?
Rodrigo - É o terreno do meu tio Rogério.

P. - E o que fizeste depois?
Rodrigo P. - Depois dormi lá.

Com estas respostas fomos aumentar e melhorar o texto:

"Eu, no domingo, fui a casa dos meus avós, Artur e Ângela, que fica pertinho da minha casa.
Brinquei com eles, no terreno do meu tio Rogério, ao jogo do peixinho.
Depois dormi lá.
Rodrigo Pais
25 / 1 / 2013"

Alguns desenhos que foram feitos para ilustrar o texto


A letra "B / b"

Esta semana começámos a trabalhar a letra "B/b" e fizemos estas listas:









sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Os problemas desta semana

Hoje (23 / 1 / 2013) fizemos três problemas no tempo de "matemática coletiva".

1. A Inês disse este problema e resolveu-o no quadro:
"A minha mãe fez dez queques. Ela comeu 4, a minha mana Marta comeu 2 e a Joana comeu um. Quantos queques sobraram?" (Inês Caronho, 23 / 1 / 2013)


Depois de fazer o desenho, vimos que "a conta" para resolver este problema afinal podiam ser várias. Primeiro escrevemos esta:
10 - 4 - 2 - 1 = 3

Logo a Anastacia e o Guilherme "descobriram" que havia outras formas de fazer a conta:
10 - 6 - 1 = 3
10 - 4 - 3 = 3
ou ainda
10 - 5 - 2 = 3

2. A Lara também tinha um problema para dizer:
"Eu tinha três ganchos para o cabelo, a minha mãe comprou-me onze. Depois eu perdi dois. Com quantos ganchos fiquei ainda?" (Lara Ferreira, 23 / 1 / 2013)




3. Depois de resolvido o problema da Lara, a Margarida colocou este problema:
"Como é dia 23 de janeiro, vamos ver quantos meninos são precisos para termos 23 dedos das mãos. Quantos serão?"

O Martim foi chamar três meninos para junto do quadro. Dois meninos, se mostrarem os dedos todos das mãos, mostram 20 dedos: 10 dedos, um menino, e 10 dedos, outro menino.

Vimos que faltavam 3 dedos que deviam ser mostrados por outro menino. E foi isso que aconteceu: o Martim ainda chamou outro menino para junto do quadro.

Ainda vimos que se podiam trocar as posições, os lugares dos meninos, que eles continuavam a mostrar 23 dedos ao todo.


O que alguns meninos fizeram nos seus cadernos:





 

[Atualizado a 26 / 1 / 2013; 12h26]

A letra "T / t"


Na 2.ª feira (21 / 1 / 2013) a Marta trouxe uma lista de palavras que tinha escrito, com os pais, no final de semana, com a letra "T / t". No final da semana anterior, tínhamos já começado a procurar palavras com "T / t". Ela escreveu as palavras no quadro e depois todos vimos em que listas do "Ta / ta", "Te / te", "Ti / ti, "To / to", "Tu / tu".


Continuámos, a seguir, à procura de palavras com "T / t" para completar estas listas


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Era uma vez duas fadas (4)

(Cont. de http://anossaviagem20122016.blogspot.pt/2013/01/era-uma-vez-duas-fadas-3.html )


Viram uma menina a cantar, que era uma pessoa, um ser humano. Era uma menina que sonhava voar com aquelas fadinhas. A mãe viu e disse:
- Tu não podes voar, mas podes sonhar com isso.

E a mãe também disse ainda:
- Podem ser sonhos cor-de-rosa.


Joana Pereira

24 / 1 / 2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Bolachinhas de manteiga

Quando chegámos à escola a Margarida escreveu no quadro:

"Hoje vamos fazer bolinhos com a mãe da Madalena."

Ainda escrevemos outras palavras:

bolinhos
bolachas
bolachinhas
bolos






Entretanto chegou a mãe da Madalena. Ela trouxe a receita das bolachinhas, uma receita para cada menino.

"Bolachinhas de manteiga - Receita da mãe da Madalena Moreno

300g de farinha
200g de manteiga
125g de açúcar

Mistura-se tudo muito bem, fazem-se as bolachas e vão ao forno 10/15 minutos. Caso se queira pode-se: juntar chocolate aos pedacinhos, passá-las por açúcar e canela ou deixá-las simples."

 Também trouxe todos os ingredientes para  as bolachinhas já pesados (farinha, o açúcar e a manteiga). Deitou tudo numa terrina a amassou tudo muito bem até a massa ficar muito macia


Os meninos foram dois a dois ver como estava a ficar a massa


Depois a mãe da Madalena foi fazendo bolinhas de massa para dar a cada menino para fazer as bolachinhas. Entretanto a professora tinha dado papel vegetal para pôr em cima das mesas e os meninos poderem tender a massa e fazer as bolachinhas com formas de várias formas







Ainda pusemos pedacinhos de chocolate em cima das bolachinhas




No final, a mãe da Madalena colocou tudo num tabuleiro e levou para casa para cozer forno.

Depois veio trazer as bolachinhas à escola, já cozidas. Ao lanche, quando abrimos a caixa saiu de lá um cheiiiiiiiirinho ... Huuuuuummmmm!!!... Ficaram tão boas as nossas bolachinhas.

Muito obrigada mãe da Madalena.





[Aqui encontra carta de agradecimento que escrevemos à mãe da Madalena.]